quinta-feira, 23 de abril de 2020

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA - SEMANA DE 20 A 24 DE ABRIL


2º ano




            Queridos alunos, o assunto dessa  semana refere-se  ao conteúdo  “lutas  e  suas  modalidades”  e,  acompanhando nosso guia ref. item 18 e  19 disporemos dois  textos  para  leitura no blogger e  vídeos no You tube para subsidia los  as  respostas.
No entanto é necessário que façam  a  leitura dos textos.
Ao  final dos textos,  as  atividades estarão sendo solicitadas e  deverão ser realizadas e entregues  com  prazo  máximo do dia 30 de abril, haja  visto que  foram solicitadas tardiamente.

 

Texto 1 - História do Judô


Tudo começou em 1882, com Jigoro Kano.

O estilo de luta que hoje em dia denominamos como Judô foi idealizado no ano de 1882. Um jovem de 23 anos chamado Jigoro Kano fundava o Instituto Kodokan, que veio a se tornar a Meca dos ensinamentos sobre esta arte marcial.

Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o Judô se tornou um dos esportes mais praticados, representando um nicho de mercado fiel e bem definido. Não restringindo seus adeptos a homens com vigor físico, e estendendo seus ensinamentos para mulheres, crianças e idosos, o judô teve um aumento significativo no número de amantes desta nobre arte.

O Judô tem como filosofia integrar corpo e mente. Sua técnica utiliza os músculos e a velocidade de raciocínio para dominar o oponente. Palavras ditas cjipor Mestre Kano para definir a luta: "arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual". A vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa um fortalecimento espiritual. Nas academias, procura-se passar algo mais além da luta, do contato físico. Para tornar-se um bom lutador, antes de tudo, é preciso ser um grande ser humano.

Através de Eisei Maeda, por volta de 1922, o Judô surge no Brasil. O Conde de Koma, como também era conhecido, fez sua primeira apresentação no país em Porto Alegre. Partiu para as demonstrações pelos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, transferindo-se depois para o Pará, onde popularizou seus conhecimentos da nobre arte. Outros mestres também faziam exibições e aceitavam desafios em locais públicos. Mas foi um início difícil para um esporte que viria a se tornar tão difundido.

Um fator decisivo na escalada do Judô foi a chegada ao país de grupo de nipônicos em 1938. Tinham como líder o professor Riuzo Ogawa e fundaram a Academia Ogawa, com o objetivo de aprimorar a cultura física, moral e espiritual, através do esporte do quimono. Daí por diante disseminaram-se a cultura e os ensinamentos do Mestre Jigoro Kano e em 18/03/1969 era fundada a Confederação Brasileira de Judô, sendo reconhecida por decreto em 1972. Hoje em dia é ensinado em academias e clubes e reconhecido como um esporte saudável que não está relacionado à violência.
Esporte Olímpico de grande prestígio e muito disputado, tem no Brasil um "celeiro" de bons lutadores, fazendo o país ser reconhecido e admirado internacionalmente, inclusive no Japão. Por ser um esporte de triunfos nacionais, tem "sua marca" associada ao sucesso.
Confederação Brasileira de Judô
TEXTO 2 JUDÔ: CAMINHO SUAVE OU CAMINHO DA VITÓRIA? ARTE MARCIAL QUE SE ESPORTIVIZOU OU ESPORTE QUE SE TORNOU ARTE MARCIAL? Douglas Cassiano de Castro Pinto1 Raphael Artiaga de Carvalho Sergio Servulo Ribeiro Barbosa2 Marcus Vinicius Patente Alves3

Desde a pré historia o homem se utiliza do corpo para conseguir sua sobrevivência, ora para conseguir seu alimento através da caça e colhendo vegetais ou travando combates com outros homens em defesa de seu território ou mesmo se defendendo de moléstias. Neste processo o homem desenvolveu maneiras sistemáticas de uso das habilidades corporais tais como correr, saltar, rolar, agarrar, dentre outras. Na evolução da espécie tanto em sentido físico como social. Tais habilidades foram sendo aprimoradas e reunidas em programas específicos voltados em alguns momentos para a defesa de sua individualidade ou de conquistas de benefícios para a coletividade. O ato de travar combates físicos com outros seres humanos ao longo da historia foi assumindo significados distintos, isso de cultura para cultura ate os dias atuais onde a necessidade deu lugar ao entretenimento, espetáculo, ou seja, esportes de combate. Diante disso Alves (2008) citou: Fazendo uma leitura da historia da humanidade e mesmo da educação, fica evidenciado como as lutas e mesmo os esportes de combate, sempre tiveram ligação com a cultura corporal humana. Com o passar dos tempos e com o desenvolvimento da civilização, estes ensinamentos foram disseminados ora informalmente, ora academicamente.
Com a evolução das civilizações foram surgindo formas sistematizadas e diferenciadas de combates corporais a ponto destas formas assumirem caráter de estilos de vida baseados em filosofias que agregavam valores e atrelavam um numero significativo de pessoas a fim de organizar grupos de combate para defesa das nações. Aí citamos os samurais, os espartanos, os mouros entre outros grandes guerreiros conhecidos pela historia da humanidade.
No entanto com o advento da ciência novas formas de se combater foram criadas, substituindo o combate corporal por armas de fogo. Todo esse cenário histórico levou a mudança do significado do combate corporal, diminuindo a aplicação e a eficácia da habilidade física organizada em modalidade de luta ou combate, relegando aos aparatos espada, bastão, arco e flecha apenas a prática esportiva ou de simples lazer. Em determinadas nações os combates corporais ou lutas passaram a ter significado determinado como mencionado anteriormente a um conjunto de valores e de significação filosófica, esse é o caso das artes marciais e em nosso estudo de maneira mais especifica o Judô, criado e idealizado mediante uma estrutura social bem distinta onde o combate corporal em prol da defesa do individuo ou da nação já não era mais necessário, pois nasce com a intenção de ser segundo seu fundador uma Educação Física Integral.
 O judô como arte marcial ou como esporte de combate, ganha e perde significação e valores, desqualifica-se em alguns momentos a filosofia em prol do resultado esportivo e em relação a este movimento civilizatório que tentaremos elucidar de que maneira o Judô se porta diante da sociedade que em se tratando de modalidade esportiva considera fundamental o treinamento e o rendimento em prol do espetáculo esportivo.
O termo “sport” era usado na Inglaterra para designar uma variedade de passatempos e divertimentos, inicialmente ao conjunto de passatempos realizados primeiro na festa de Natal, da realeza. Com o passar dos tempos o termo “desporto” passou a ser padronizado como um termo para formas mais específicas de recreação nas quais o esforço físico desempenhava o principal papel – formas específicas de um tipo de recreação que se desenvolveu primeiro na Inglaterra e que, a partir daí, se espalhou por todo o mundo. (ELIAS e DUNNING, 1985, p.: 223)
Elias e Dunning (1985) vão designar o processo de transformação dos jogos em esporte a partir de um processo que ele vai denominar de “esportivização”. Este processo vai ter uma relação com outros processos interdependentes – como a mudança nos modos de produção econômica e a conseqüente Revolução Industrial - que vão desencadear numa transformação global das sociedades-estado, nos tempos recentes.
O Surgimento do Judô
O intuito deste tópico é dar base para a elaboração do escorço histórico do Judô criado por Jigoro Kano e não se atentar a fatos estritamente ligados a vida pessoal do mesmo, pretendemos discorrer sobre as razões que levaram a criar esta forma de manifestação corporal baseada em princípios técnicos do jujutsu adaptada para uma forma de educação física e com princípios filosóficos de paz e superação.
 O Judo (柔道 Juu Dou - "caminho suave", em japonês) foi então fundado por Jigoro Kano em 1882 e em fevereiro deste ano, Kano inaugura sua primeira escola denominada Kodokan (Instituto do Caminho da Fraternidade). O jovem professor não tinha dinheiro mas a escola progrediu e em breve tornou-se célebre. O Judô foi considerado desporto oficial no Japão nos finais do século XIX e a polícia nipônica introduziu-o nos seus treinos. O que Kano ensinava diferia se das demais escolas de artes marciais pois, buscava a retomada das questões morais, intelectuais e até mesmo aprimoramento físico através de uma educação integralista. Sua técnica utiliza basicamente a força e peso do oponente contra ele. Palavras ditas por mestre Kano para definir a luta: "arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual".(Wikipedia, 2008)
A vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa um fortalecimento espiritual. Jigoro Kano, em 1898, em uma de suas conferências disse:
Eu estudei jujutsu não somente porque o achei interessante, mas também, porque compreendi que seria o meio mais eficaz para a educação do físico e do espírito. Porém, era necessário aprimorar o velho jujutsu, para torná-lo acessível a todos, modificar seus objetivos que não eram voltados para a educação física ou para a moral, nem muito menos para a cultura intelectual. Por outro lado, como as escolas de jujutsu apesar de suas qualidades tinham muitos defeitos - concluí que era necessário reformular o jujutsu mesmo como arte de combate. Quando comecei a ensinar o jujutsu estava caindo em descrédito. Alguns mestres desta arte ganhavam a vida organizando espetáculos entre seus alunos, por meio de lutas, cobrando daqueles que quisessem assistir. Outros se prestavam a ser artistas da luta junto com profissionais de sumô. Tais práticas degradantes prostituíam uma arte marcial e isso me era repugnante. Eis a razão de ter evitado o termo jujutsu e adotado o do judô. E para distinguí-lo da academia Jikishin Ryu, que também empregava o termo judô, denominei a minha escola de Judô Kodokan, apesar de soar um pouco longo. (Wikipédia,2008) Jigoro Kano desenvolveu as técnicas de amortecimento de quedas (ukemis), bem como criou uma vestimenta especial para o treino do judô (o judogui), pois o uniforme utilizado pelos cultores de jujutsu, denominado hakamá provocava freqüentemente ferimentos. A nova arte do mestre tinha duas formas distintas, uma abrangia as técnicas de queda, imobilizações, chaves e estrangulamentos. Essa forma evoluiu para o esporte e a outra parte consistia nas técnicas de golpear com as mãos e os pés, em combinações com agarramentos e chaves para imobilização, inclusive ataques em pontos vitais, essa forma evoluiu para a defesa pessoal. Desta forma Kano modificou o tradicional jujutsu, unificando os diferentes sistemas, transformando-o em um poderoso veículo de educação física. Pessoa de alta cultura geral também era poliglota, pois falava quatro línguas além do japonês, francês, alemão, inglês e espanhol além de um esforçado cultor do jujutsu.
Procurando encontrar explicações científicas aos golpes, baseados em leis de dinâmica, ação e reação, selecionou e classificou as melhores técnicas dos vários sistemas de jujutsu, juntamente com os imigrantes japoneses dando ênfase principalmente no ataque aos pontos vitais, nas lutas de solo e nos golpes de projeção. Inseriu princípios básicos como os do equilíbrio, da gravidade e do sistema de alavancas nas execuções dos movimentos lógicos. Estabeleceu normas a fim de tornar o aprendizado mais fácil e racional. Idealizou regras para um confronto esportivo, baseado no espírito do ippon-shobu(luta pelo ponto completo). Procurou demonstrar que o jujutsu aprimorado, além de sua utilização para defesa pessoal, poderia oferecer aos praticantes, extraordinárias oportunidades no sentido de serem superadas as próprias limitações do ser humano.
Desta forma Kano se inspira em 3 principios na idealização do judo:
- Princípio da Máxima Eficácia do Corpo e do Espírito É ao mesmo tempo a utilização global, racional e utilitária da energia do corpo e do espírito. Jigoro Kano afirmava que este princípio deveria ser aplicado no aprimoramento do corpo. Servir para torná-lo forte, saudável e útil. Podendo ainda ser aplicado para melhorar a nutrição, o vestuário, a habitação, a vida em sociedade, a atividade nos negócios na maneira de viver em geral. Estando convencido que o estudo desse princípio, em toda a sua grandeza e generalidade, era muito mais importante e vital do que a simples prática de uma luta.
-Princípio da Prosperidade e Benefícios Mútuos Diz respeito à importância da solidariedade humana para o melhor bem individual e universal. Achava ainda que a idéia do progresso pessoal devia ligar-se a ajuda ao próximo, pois acreditava que a eficiência e o auxílio aos outros criariam não só um atleta melhor como um ser humano mais completo.
-Princípio da Suavidade (Ju). Ju ou suavidade, é o mais diretamente físico, mas que no entender de Jigoro Kano deveria ser levado ao plano intelectual. Ele mesmo nos explica este terceiro princípio durante um discurso proferido na University of Southern Califórnia, por ocasião das Olimpíadas de 1932: (Wikipedia, 2008)
 Em 1909 tornou-se o primeiro japonês membro do comitê olímpico internacional. Modificou os estatutos do Kodokan, tornando-o uma entidade pública.Lamentavelmente a 04 de maio de 1938, morre Jigoro Kano de febre amarela, a bordo do transatlântico "Hikawa Maru", quando voltava do Cairo, onde havia presidido a assembléia geral do comitê internacional dos jogos olimpicos.(DEL VECCHIO e MATARUNA, 2004)
 O Processo Civilizador das Lutas Em seu trabalho sobre a gênese do esporte moderno Norbert Elias discorre sobre diversas influencias da sociedade na relação da mesma com o fenômeno esportivo, cabe para nos salientar como estas relações se dão com as lutas, como as artes marciais sejam coreanas, chineses ou japoneses se tornaram esporte de cunho olímpico e como o processo civilizador influenciou tal transformação. Durante muito tempo o termo esporte, ou desporto, foi usado para designar uma variedade de passatempos, divertimentos e atividades lúdicas. No transcorrer do tempo, o signo desporto passou a ser utilizado como um termo para formas específicas de recreação na qual o desempenho físico desempenhava papel fundamental com a instituição de regras especifica, mas nem sempre claras para manter as disputas sob controle. (ELIAS e DUNNING, 1985)
No momento da revolução industrial na Inglaterra as pessoas pareciam associar a forma como usufruíam seu tempo livre ligadas ao que se classificava como desporto, é salutar que as pessoas trabalhavam de maneira mais organizada, ou melhor, dizendo mais civilizada e assim por conseqüência organizava de maneira diferenciada o seu tempo livre, logo que em geral a sociedade estava se modificando e se tornando mais voltada a formas organizadas e regimentadas de vida individual e coletiva sobre tal observação STAREPRAVO, NUNES (2005) comentam: A difusão a partir da Inglaterra de modelos de produção industrial, de organização, de trabalho e das formas de ocupação do tempo livre do tipo conhecido como desporto foi notável. Parece razoável imaginar que as formas segundo a qual as pessoas utilizavam seu tempo livre seguiram de mãos dadas com a transformação da maneira segundo a qual trabalhavam. (p. 02)
 Diante disso é possível e ate mesmo pertinente dizer que a industrialização e o fenômeno ou movimento sócio-cultural da esportivização foram coincidentes de uma transformação das sociedades Européias e por derivação de outras sociedades. A historicidade deste processo nos leva a refletir que esse momento da evolução social da humanidade fez emergir diante do caos social vigente naquela época a necessidade de todos ou a maior parte dos indivíduos serem mais regulares e dotados de comportamentos mais estáveis e retidos quanto a trabalho e comportamento hostil/bélico, retornando a obra de STAREPRAVO, NUNES (2005) reforçamos tal reflexão: É possível que, tanto a industrialização como a desportivização, tenham sido sintomáticas de uma transformação mais profunda das sociedades européias, que exigia de seus membros uma maior regularidade e diferenciação de comportamento. [...] considerando o esporte como conseqüência/produto do processo de civilização que a sociedade européia começou a sofrer a partir do século XV. (p.02)
Os modelos de comportamento social de conduta e de sensibilidade foram segundo ELIAS e DUNNING, (1985) se tornando mais rígidos, em particular nas classes sociais mais favorecidas banindo excessos de punição e de complacência. Ainda conforme o autor Erasmo de Roterdão lança mão de um termo novo, o termo civilidade, que mais adiante deu origem ao verbo civilizar, explicativo de todo o processo do qual as sociedades passaram após o surgimento da nova ordem de produção, as sociedades foram sendo modificadas e dessa forma o comportamento dos indivíduos também, dando origem, por conseguinte ao termo “processo civilizador”. Conforme supracitado as formas de conduta e de sensibilidade dos indivíduos foram sendo lapidados e os direcionamentos desta nova forma de comportamento primaram pela sensibilidade em relação à violência, esta foi sendo aos poucos banida ou pelo menos de maneira regulamentar das praticas desportivas da época, é aqui que chegamos ao ponto em que as lutas passam a ganhar novas formas de regulamentação, ganham aqui a sua civilidade, o seu caráter esportivo, seu fundo normativo, começando pelo pugilato que ganha regras e proteções para as mãos e punhos, os golpes com as pernas e nas partes baixas são excluídos da pratica, STAREPRAVO, NUNES (2005): [...] A mesma mudança de orientação pode ser verificada no boxe. As formas mais antigas de pugilismo não eram totalmente desprovidas de regras. Porém, os punhos eram desprotegidos e muitas vezes as pernas eram utilizadas nas lutas. A luta assumiu as características de desporto pela primeira vez na Inglaterra com a introdução de regras que limitavam os danos físicos aos adversários, eliminando o uso das pernas nos combates.
Além disso, o aumento da sensibilidade foi verificado com a introdução das luvas e, com o tempo, pelo acolchoamento destas, para amenizar os danos físicos aos adversários. (p. 03) As regras que foram sendo criadas se caracterizavam basicamente por dar ao desporto moderno “regras escritas; sanções intra-jogo bem definidas; presença de árbitros para conduzir as disputas; órgão centralizador de elaboração e fiscalização das regras” STAREPRAVO, NUNES (2005). O regulamento de regras, inclusive às orientadas pelos sensos de justiça, de equilíbrio de oportunidades de vitória para todos os praticantes, tornou-se devidamente mais severo.
As regras passaram a ser mais rigorosas mais explícitas e mais diferenciadas. Em outras palavras, sob a forma de desportos, os confrontos atingiram um nível de ordem e autodisciplina nunca alcançadas até então. Além disso, as competições integraram um conjunto de regras que asseguravam o equilíbrio entre a possível obtenção de uma elevada tensão na luta e uma razoável proteção contra os ferimentos físicos STAREPRAVO, NUNES (2005). Aqui podemos afirmar que as integridades físicas dos praticantes sejam de lutas ou de outros modelos de atividades desportivas ganham importância, logo que as restrições à aplicação de força física, o controle sobre a brutalidade e ao ato de impor sofrimento e ate mesmo de matar, passam a ser excluídos dos esportes e daí surge o impulso de civilidade das sociedades humanas em todos os aspectos.
As artes marciais e/ou esportes de combate hoje, constituem-se em atividades que, em sua maioria, respondem como modalidade esportiva, devido ao fato de serem tratadas como mercadoria, sendo expostas em diversos formatos de mídia, em sua grande maioria de casos de maneira superficial, sem a transmissão ao publico expectador do significado cultural e filosófico que muitas dessas modalidades possuem em sua terra de origem.


QUESTÕES
1-      Quem foi o idealizador e  como ele definiu  a luta do judô?
2-      Nos  textos acima o  autor descreve sobre o termo “Sport” e “ Desporto” descreva o significado dado pelo autor  a eles.
3-      Qual a  relação existente entre  o jiu-jitsu e  o judô segundo Jigoro Kano
4-      Quais sãos os princípios idealizadores que JIgoro Karo atribuiu ao Judô?
5-      No item confronto e valores  o autor fala sobre o ensinamento de  ser judoca, descreva-os
6-      No  texto JUDÔ: CAMINHO SUAVE OU CAMINHO DA VITÓRIA foi  destacado em amarelo um trecho  explique o.

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