TEMA DA AULA: Pensadores e teorias (Florestan Fernandes,
Caio Prado Júnior, Gilberto Freyre, Octavio Ianni)
PESSOAL, SEGUE OS AUTORES A SEREM ANALISADOS NESSA SEMANA. A PARTIR DA LEITURA DO MATERIAL E VISUALIZAÇÃO DAS VIDEOS AULAS, FAÇAM UM MAPA CONCEITUAL RELATANDO A TEORIA DE CADA AUTOR E SEU POSICIONAMENTO CRÍTICO NA ANÁLISE SOCIAL.
PRAZO DE ENTREGA ATÉ DIA 15 DE JUNHO.
Florestan Fernandes
Biografia
Florestan Fernandes nasceu em 1920 em São Paulo, filho de uma imigrante portuguesa analfabeta, que o criou sozinha, trabalhando como empregada doméstica. Aos 6 anos, Florestan também começou a trabalhar, primeiro como engraxate, depois em vários outros ofícios. Mais tarde, ele diria que esse foi o início de sua aprendizagem sociológica, pelo contato que teve com os habitantes da cidade. Aos 9 anos, a necessidade de ganhar dinheiro o fez abandonar os estudos, que só recuperaria com um curso supletivo. Aos 18, foi aprovado para o curso de Ciências Sociais da Universidade de São Paulo e, por essa época, iniciou sua militância em grupos de esquerda. Depois do golpe militar de 1964, Florestan enviou uma carta à polícia protestando contra o tratamento dado a seus colegas presos e foi, ele também, para a prisão. Em 1969 foi cassado pelo regime militar. Sem poder trabalhar, deixou o Brasil e lecionou em universidades do Canadá e dos Estados Unidos. Depois da redemocratização, filiado ao Partido dos Trabalhadores, elegeu-se deputado federal em 1986 e 1990. Florestan morreu em 1995, de câncer. Publicou quase 80 livros durante a vida, nos campos da sociologia, da antropologia e da educação. A Revolução Burguesa no Brasil e Sociedade de Classes e Subdesenvolvimento estão entre os títulos mais importantes.
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https://youtu.be/C-L8yAKTF8g
https://youtu.be/1hve89CscFI
Caio Prado
Júnior
Caio Prado Júnior foi
um escritor, historiador, político, sociólogo, economista, filósofo e editor de
livros brasileiro. Considerado um dos
principais pensadores sobre a formação da sociedade brasileira contemporânea, o polímata formou-se em Direito e dedicou-se a entender
como o Brasil tornou-se o país que era no século XX.
Dono de uma vasta obra sociológica, econômica e historiográfica, o pensador atuou no meio político de seu país, sendo um
dos articuladores da Revolução
de 1930, foi livre-docente em Economia Política pela Universidade de São
Paulo e fundou, junto a Arthur Neto, Maria José Dupré e Monteiro Lobato, a
Editora Brasiliense. É considerado um dos
grandes intérpretes do Brasil, junto
a Gilberto
Freyre, Sérgio
Buarque de Holanda e Florestan
Fernandes.
Biografia de Caio Prado Júnior
Caio Prado Júnior nasceu em 11 de fevereiro de 1907, em uma influente família de políticos paulistanos,
ligados aos mais tradicionais meios sociais da época. Sua primeira formação foi
orientada por um professor particular dos filhos da elite da época. Em 1918, o
sociólogo ingressou no tradicional Colégio Jesuíta
São Luís, em São Paulo, para a sua
formação secundária. Em 1920, por problemas de saúde de um dos seus irmãos, a
família morou em Eastbourn, na
Inglaterra, onde o jovem pensador
frequentou o Colégio Chelmsford Hall durante o ano. Ao regressarem para o
Brasil, Prado retorna ao Colégio São Luís, onde concluiu os estudos básicos.
Em 1928, Prado obteve seu diploma de bacharelado em direito pela Faculdade de Direito do Largo do São Francisco, instituição mais tarde incorporada à Universidade de São Paulo (USP). Como estudante universitário, Prado estudou política e começou a aventurar-se pela escrita de artigos sobre política, direito e economia.
Ao
formar-se, advogou por um tempo, mas não levou a advocacia como profissão para
a sua vida. A época em que ele viveu sua juventude, décadas de 1920 e 1930, foi
de grande efervescência política e cultural no Brasil. Também no ano de 1928, o
então advogado entrou de vez na vida política, filiando-se ao Partido
Democrático.
Em 1930, o pensador participou das articulações do golpe que levaria Getúlio Vargas à
presidência e colocaria fim na
chamada “Velha
República” brasileira, ou República Oligárquica “Café com Leite”.
Nos anos seguintes, ele passou
a compor a Aliança Nacional Libertadora
(ANL), uma frente ampla de
resistência contra o fascismo e contra a Ação
Integralista Brasileira, um movimento de orientação fascista,
ultraconservador e ultranacionalista que surgiu no Brasil em 1932. A ANL tinha
orientação comunista marxista,
foi fundada em 1934 como resposta à crescente onda conservadora no país, e Caio
Prado chegou à frente por conta de sua filiação ao
Partido Comunista Brasileiro, que
ocorreu no início da década de 1930.
Em 1931, nasceu seu filho Caio
Graco. Nesse mesmo ano, Prado afastou-se da república instaurada por Getúlio
Vargas, muito decepcionado com os rumos que o país estava tomando. É nessa
época que ele se filia de vez ao Partido Comunista Brasileiro e passa a fazer oposição ao regime ditatorial getulista, que mais tarde teve proximidades com o fascismo italiano e
com o nazismo alemão.
Em 1933, Caio Prado viajou para
a União
Soviética, já comandada por Stálin. Nesse mesmo ano, ele publicou o seu
primeiro livro, Evolução política do Brasil, e no ano seguinte,
publicou o livro URSS – um novo mundo.
Em 1934, com a fundação da
Universidade de São Paulo, Prado atuou como pesquisador na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, aproximando-se dos departamentos de História e Geografia
da universidade, e participando da fundação da Associação de Geógrafos
Brasileiros (AGB). Em 1935, o pensador tornou-se presidente da ANL, o que
motivou a sua prisão política por dois anos. Em 1937 exilou-se na Europa,
retornando ao Brasil em 1939.
Em 1942, ele publicou o livro
que viria a ser o mais importante de sua obra, Formação do Brasil
contemporâneo. Esse livro colocou-o no hall dos grandes
intérpretes do Brasil, ao traçar a historiografia brasileira por meio de um
viés materialista histórico, mas com um pensamento próprio e original do autor.
De volta ao Brasil, sua
participação política tornou-se mais intensa, o que levou Prado a obter mais
espaço dentro do Partido Comunista, apesar de a direção nacional do partido não
permitir que o pensador ocupasse espaço demais. Em 1943, Caio Prado entra em
sociedade com a escritora Maria José Dupré e com os escritores Monteiro
Lobato e
Arthur Neto na fundação da Editora
Brasiliense, que existe até hoje.
Em 1945, Caio Prado foi eleito Deputado Estadual de São Paulo como suplente do PCB, e em 1947 foi eleito Deputado
da Assembleia Constituinte do Estado. Apesar da eleição de Prado e de outros
membros do PCB, após, um decreto do presidente Dutra cassou a inscrição do
partido e colocou-o na ilegalidade, cassando então o mandato dos deputados
eleitos, e entre eles estava o de Caio Prado Júnior.
O polímata brasileiro passou a
dedicar-se mais ao mercado editorial, estando à frente da Editora Brasiliense
após a morte de Monteiro Lobato, em 1948, e estando à frente da Gráfica Urupês,
pertencente à editora, e da Revista Brasiliense. Em 1954, Prado
participou do concurso para a cátedra de livre docência de economia política na
Faculdade de Direito da USP com a tese Diretrizes para uma política econômica
brasileira. O título de livre-docente foi conferido ao pensador, mas, por questões
políticas, ele não pôde assumir o cargo. A tentativa de ingresso na carreira
acadêmica continuou por parte de Prado, mas ele nunca conseguiu por ser filiado
ao PCB.
Em 1964, a Revista
Brasiliense foi fechada pelo governo ditatorial que se instalou em
nosso país naquele ano. Caio Prado exilou-se
no Chile e retornou ao Brasil.
Após seu regresso, o historiador e sociólogo, já reconhecido como um dos
maiores pensadores do Brasil, foi preso e condenado em 1970 por subversão por conta de uma
entrevista que ele havia concedido ao Jornal da USP em 1968. Sua pena foi a
máxima para o tipo de crime, seis anos e meio. Em 1971, ele conseguiu um habeas
corpus após recorrer ao Supremo Tribunal Federal.
Caio Prado Júnior faleceu em São Paulo, aos 83 anos de idade, em 23 de novembro de 1990
Link da vídeo aula:
https://youtu.be/xmsn7k_IJOY
Gilberto Freyre
Biografia
O antropólogo e sociólogo brasileiro Gilberto Freyre nasceu
na cidade de Recife, Pernambuco, em 15 de março de 1900. De família
tradicional na sociedade recifense, seu pai, Alfredo Freyre, era professor,
advogado e juiz. Freyre estudou no antigo Colégio Americano Gilreath,
atualmente Colégio Americano Batista, instituição de ensino tradicional
dirigida por algum tempo por seu pai. Freyre despontou-se desde cedo como um
talento para a literatura e
as ciências humanas. Ainda no colégio, o sociólogo participou como editor e
redator do jornal O Lábaro, produzido pelo Colégio Americano Gilreath.
Freyre estudou sociologia, mas não no
Brasil, pois ainda não havia sido fundado o primeiro curso superior de
sociologia no país, o que somente aconteceu em 1933. Em 1918 o
intelectual partiu para os Estados Unidos, onde cursou,
na Universidade de Baylor, o bacharelado em artes liberais e a especialização
em ciências políticas e sociais. Na Universidade de Columbia, Freyre cursou o
mestrado e o doutorado em ciências políticas, jurídicas e sociais, defendendo a
tese de doutorado intitulada A vida social no Brasil em meados do século
XIX.
Na década de 1920, ele retornou
ao Brasil após os seus estudos nos Estados Unidos e várias
viagens pela Europa, voltando também a residir em Recife. Em 1926 participou
da formulação do Manifesto Regionalista, grupo
contrário à Semana
de Arte Moderna de 1922, de caráter nacionalista. Os regionalistas eram
contra a “deglutição” da cultura europeia para formular uma cultura
brasileira, defendida pelos modernistas, valorizando somente aquilo que era
originalmente brasileiro.
Entre 1927 e 1930, Freyre foi chefe
de gabinete do governador de Pernambuco, Estácio Coimbra, e, em 1933,
no exílio político provocado pela Revolução
de 1930 e com a chegada de Getúlio
Vargas ao poder, publicou o seu mais famoso livro: Casa-grande
e Senzala. Em 1946 foi eleito deputado federal constituinte. Freyre
recebeu vários prêmios e doutorados honoris
causa e foi contemplado com o título de Cavaleiro
do Império Britânico, concedido pela Rainha Elizabeth II, da
Inglaterra.
O que Gilberto Freyre defendia?
Freyre foi na
contramão de quase todas as teorias antropológicas que surgiram
no século XIX por meio de intelectuais como Herbert Spencer. As teorias
antropológicas clássicas eram etnocêntricas e defendiam a supremacia da “raça”
branca em relação às demais. Políticos e intelectuais brasileiros trouxeram
tais ideias de “pureza racial” para o Brasil e tentaram, no início do século
XX, um “branqueamento” da população brasileira como proposta para a melhoria da
sociedade.
Para Gilberto Freyre, a miscigenação
era positiva. Como estudioso de antropologia,
Freyre era adepto das teorias do antropólogo alemão, radicado nos Estados
Unidos, Franz Boas. Boas defendia que a cultura de
um povo deveria ser estudada não em comparação à própria cultura do
antropólogo, mas com uma imersão desse profissional naquela cultura como se
fizesse parte dela. Isso permitiria ao estudioso
olhá-la
de perto e sem preconceitos.
Para
Freyre, o Brasil colonial apresentou uma sociedade que miscigenou e integrou
africanos, índios e brancos, e era isso que teria formado uma raça mais forte,
mais intelectualmente capaz e com uma cultura mais elaborada.
·
Teorias de
Gilberto Freyre
A teoria mais difundida de Gilberto Freyre perpassou toda a
sua obra. Em Casa grande e senzala, ela começou a ser discutida, apesar de
ainda não ter sido enunciada. Era a teoria da democracia
racial, criticada por defensores da luta contra o racismo por apresentar-se
como um mito de que havia democracia nas relações entre senhores e escravos no
período colonial. Para Freyre, a miscigenação era um fator corroborativo para
pensar-se em uma relação democrática entre senhores e escravos,
apesar da relação de escravidão impregnada entre os dois.
Leia mais: Movimento
negro: luta contra o racismo e pela igualdade social e de direitos do povo
negro
Casa-Grande e Senzala
A obra Casa-Gande e Senzala foi a mais
difundida de Gilberto Freyre, sendo traduzida para mais de 10 idiomas.
A escrita do livro iniciou-se num momento em que o autor exilou-se em Portugal,
por conta da divergência política com o novo governo de Getúlio Vargas, que
chegou ao poder com um golpe em 1930.
Em Casa-Gande e Senzala, Freyre procurou
sair do óbvio nas análises sociais: política, economia, sociedade em
geral. Ele preferiu aprofundar-se em outros temas: vida doméstica, constituição
familiar, formação das casas-grandes (onde viviam os senhores brancos) e
senzalas (onde viviam os negros), para entender o engenho de açúcar e a
propriedade rural como os centros do Brasil colonial.
Uma mistificação que Freyre ajudou a
promover, talvez por influência de seu professor de antropologia em Columbia,
foi a de que a miscigenação e a localização geográfica do Brasil (na linha
tropical) eram fatores negativos que colocavam o país em uma posição
inferior à Europa. A teoria da democracia racial trata-se de uma
mistificação ideológica que Freyre, infelizmente, ajudou a construir baseado na
ideia errônea de que a relação entre senhores e escravos era pacífica, que os
índios aceitaram a colonização de maneira pacífica e que isso promoveu uma
relação democrática e a miscigenação.
Essa visão freyreana, apesar de ter algum valor para o
entendimento da vida colonial no Brasil, não se concretiza. As análises atuais
sobre a desigualdade social, inclusive, associam verdadeiramente a
desigualdade e a exclusão com a questão social. Talvez o ponto de partida de
Freyre que o levou a formular a teoria da democracia racial (e que era a
relação racial explicitamente segregacionista dos Estados Unidos) tenha o
levado a perceber uma democracia racial no Brasil por haver nele uma relação
mais branda entre negros e brancos.
No entanto, o racismo velado e estrutural nunca deixou de
existir por aqui, e a desigualdade
social mostra-se como um fator fortemente provocado pela escravidão e
pela relação de submissão à qual negros e índios foram obrigados pelo homem
branco. Portanto, a tese principal de Casa-Gande e Senzala parece não se
sustentar, ao passo que o livro constitui uma interessante ferramenta para a
compreensão da vida cotidiana da sociedade
colonial.
LINK PARA VÍDEO AULA:
https://youtu.be/fRnUhvFzG2c
Octavio Ianni
Formou-se em ciências
sociais na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, em 1954. Logo após
a formatura, integrou o corpo de assistentes da Faculdade, na cadeira de
Sociologia I, da qual Florestan Fernandes era o titular. Foi um pensador
devotado à compreensão das diferenças sociais, das injustiças a elas associadas
e dos meios de superá-las.
Aposentado pelo AI-5 (e proibido de dar aulas na
USP), foi para a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP),
integrou a equipe de pesquisadores do Centro Brasileiro de Análise e
Planejamento (CEBRAP), foi professor visitante e conferencista em universidades
norte-americanas, latino-americanas e européias. Em 1997 retorna à Universidade
de São Paulo como Professor Emérito, com indicação do então Decano da Faculdade
de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, amigo e discípulo, professor Sedi
Hirano. Contudo, devido à indisposição de alguns colegas, preferiu não voltar
às salas de aula naquela Universidade, a exemplo da decisão de Florestan anos
antes, após ter sofrido hostilidades no "prédio do meio". Voltou às
salas de aula na universidade pública como professor na Universidade Estadual
de Campinas, onde também recebeu o título de Professor Emérito.
Participou da chamada Escola de Sociologia
Paulista, que traçou um panorama novo sobre o preconceito racial no Brasil e
formulou uma agenda específica de estudos sobre o desenvolvimento e o
subdesenvolvimento econômico no Brasil. Ao lado de Florestan Fernandes e do
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, é considerado um dos principais
sociólogos do país. Nos últimos anos, dedicou seus estudos à globalização.
Suas principais obras são: "Cor e
Mobilidade Social em Florianópolis" (1960, em colaboração com Fernando
Henrique Cardoso), "Homem e Sociedade" (1961, em colaboração com
Fernando Henrique Cardoso), "Metamorfoses do Escravo" (1962);
"Industrialização e Desenvolvimento Social no Brasil" (1963),
"Política e Revolução Social no Brasil" (1965), "Estado e Capitalismo
no Brasil" (1965), "O Colapso do Populismo no Brasil" (l968).
Também devem ser citadas "A Formação do
Estado Populista na América Latina" (1975), "Imperialismo e
Cultura" (1976), "Escravidão e Racismo" (1978), "A Ditadura
do Grande Capital" (1981), "Classe e Nação" (1986),
"Dialética e Capitalismo" (1987), "Ensaios de Sociologia da
Cultura" (1991), "A Sociedade Global" (1992). Nasceu em 13 de
outubro de 1926 e morreu em 4 de abril de 2004.
Vídeo aula:
https://youtu.be/o_8OCtlRXW4
https://youtu.be/RyEP3FZEZLE
Disponível em:
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