Segue alguns links para aprofundamento do assunto - Período Simples e Composto:
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AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA - Profª.: Helayne Araújo
Turma: 300 Aula referente ao período de 20 a 24/04/2020
Assunto: Período Simples e Composto
Período Simples e Composto
O período pode ser caracterizado pela presença de uma ou de mais orações, por isso, pode ser simples ou composto.
O período pode ser caracterizado pela presença de uma ou de mais orações, por isso, pode ser simples ou composto.
Período Simples - apresenta apenas
uma oração, a qual é chamada de oração absoluta.
Exemplos:
· Já acordamos.
· Hoje está tão quente!
· Preciso disto.
Período Composto - apresenta duas ou mais orações.
Exemplos:
· Conversamos quando eu voltar.
· É sua obrigação explicar o que aconteceu.
· Descansou, passeou e fez o que mais quis nas férias.
O número de orações depende do número de verbos presentes num enunciado.
Exemplos:
· Já acordamos.
· Hoje está tão quente!
· Preciso disto.
Período Composto - apresenta duas ou mais orações.
Exemplos:
· Conversamos quando eu voltar.
· É sua obrigação explicar o que aconteceu.
· Descansou, passeou e fez o que mais quis nas férias.
O número de orações depende do número de verbos presentes num enunciado.
Classificação
do Período Composto
Conforme a sua formação, o período composto é classificado em:
Conforme a sua formação, o período composto é classificado em:
Período
Composto por Coordenação - quando as orações são independentes
entre si, ou seja, cada uma delas têm sentido completo.
Exemplos:
Levantou e começou a trabalhar.
Assaltou a loja e correu pela porta dos fundos.
Exemplos:
Levantou e começou a trabalhar.
Assaltou a loja e correu pela porta dos fundos.
Período
Composto por Subordinação - quando as orações relacionam-se
entre si.
Exemplos:
Espero terminar os enfeites até que os convidados comecem a chegar.
Fiz a receita mesmo sem saber quais ingredientes levava.
Exemplos:
Espero terminar os enfeites até que os convidados comecem a chegar.
Fiz a receita mesmo sem saber quais ingredientes levava.
Período Misto - quando há a
presença de orações coordenadas e subordinadas.
Exemplos:
Levantei, embora ainda estivesse cheio de sono.
Enquanto ele falar, nós vamos escutar.
Orações Coordenadas
As orações coordenadas podem ser sindéticas ou assindéticas, respectivamente, conforme são utilizadas ou não conjunções.
Exemplos:
Ora fala, ora não fala. (oração coordenada sindética, marcada pelo uso da conjunção “ora...ora”).
As aulas começaram, os deveres começaram e a preguiça deu lugar à determinação. (orações coordenadas assindéticas: “As aulas começaram, os deveres começaram”, oração coordenada sindética: “e a preguiça deu lugar à determinação”).
Exemplos:
Levantei, embora ainda estivesse cheio de sono.
Enquanto ele falar, nós vamos escutar.
Orações Coordenadas
As orações coordenadas podem ser sindéticas ou assindéticas, respectivamente, conforme são utilizadas ou não conjunções.
Exemplos:
Ora fala, ora não fala. (oração coordenada sindética, marcada pelo uso da conjunção “ora...ora”).
As aulas começaram, os deveres começaram e a preguiça deu lugar à determinação. (orações coordenadas assindéticas: “As aulas começaram, os deveres começaram”, oração coordenada sindética: “e a preguiça deu lugar à determinação”).
As orações coordenadas sindéticas podem ser:
· Aditivas: quando as orações expressam soma. Exemplo: Gosta de praia, mas também gosta de campo.
· Adversativas: quando as orações expressam adversidade. Exemplo: Gostava do curso, contudo não havia vaga na sua cidade.
· Alternativas: quando as orações expressam alternativa. Exemplo: Vai ele ou vou eu.
· Conclusivas: quando as orações expressam conclusão. Exemplo: Estão de acordo, então vamos.
· Explicativas: quando as orações expressam explicação. Exemplo: Fizemos o trabalho hoje porque tivemos tempo.
Orações Subordinadas
As orações subordinadas podem ser substantivas, adjetivas ou adverbiais, conforme a sua função.
Exemplos:
· Substantivas: quando as orações têm função de substantivo. Exemplo: Espero que vocês consigam.
· Adjetivas: quando as orações têm função de adjetivo. Exemplo: Os concorrente que dormem mais têm um desempenho melhor.
· Adverbiais: quando as orações têm função de advérbio. Exemplo: À medida que crescem, aumentam as preocupações.
· Aditivas: quando as orações expressam soma. Exemplo: Gosta de praia, mas também gosta de campo.
· Adversativas: quando as orações expressam adversidade. Exemplo: Gostava do curso, contudo não havia vaga na sua cidade.
· Alternativas: quando as orações expressam alternativa. Exemplo: Vai ele ou vou eu.
· Conclusivas: quando as orações expressam conclusão. Exemplo: Estão de acordo, então vamos.
· Explicativas: quando as orações expressam explicação. Exemplo: Fizemos o trabalho hoje porque tivemos tempo.
Orações Subordinadas
As orações subordinadas podem ser substantivas, adjetivas ou adverbiais, conforme a sua função.
Exemplos:
· Substantivas: quando as orações têm função de substantivo. Exemplo: Espero que vocês consigam.
· Adjetivas: quando as orações têm função de adjetivo. Exemplo: Os concorrente que dormem mais têm um desempenho melhor.
· Adverbiais: quando as orações têm função de advérbio. Exemplo: À medida que crescem, aumentam as preocupações.
Período
Composto por Subordinação
O
Período Composto por Subordinação é aquele cujas orações dependem
sintaticamente uma da outra para que façam sentido. É o contrário do que
acontece com o período composto por coordenação, em que as orações independem
em termos sintáticos.
Compare:
· Não saímos/ porque estava chovendo. (Período Composto por Subordinação)
· Compõe/ e canta suas canções. (Período Composto por Coordenação)
Compare:
· Não saímos/ porque estava chovendo. (Período Composto por Subordinação)
· Compõe/ e canta suas canções. (Período Composto por Coordenação)
O período composto por subordinação é formado
pela oração principal e pela oração subordinada.
A oração subordinada tem uma função
sintática em relação à oração principal e, justamente por esse motivo, é
chamada de subordinada.
Exemplos:
Quero/ que ele volte!
· “Quero” é a oração principal.
· “que ele volte!” é a oração subordinada.
Não sei dizer/ para onde ele foi.
· “Não sei dizer” é a oração principal.
· “para onde ele foi” é a oração subordinada.
Logo, em ambos os exemplos, os períodos são compostos por subordinação.
Exemplos:
Quero/ que ele volte!
· “Quero” é a oração principal.
· “que ele volte!” é a oração subordinada.
Não sei dizer/ para onde ele foi.
· “Não sei dizer” é a oração principal.
· “para onde ele foi” é a oração subordinada.
Logo, em ambos os exemplos, os períodos são compostos por subordinação.
Período Composto por Coordenação
e Subordinação
Há períodos em que a oração coordenada e oração subordinada estão presentes. Exemplo:
Enquanto ela falar, ficarei em silêncio e prestarei atenção nas suas palavras.
· “Enquanto ela falar,” é a oração subordinada.
· “ficarei em silêncio” é a oração principal.
· “e prestarei atenção nas suas palavras.” é a oração coordenada.
Há períodos em que a oração coordenada e oração subordinada estão presentes. Exemplo:
Enquanto ela falar, ficarei em silêncio e prestarei atenção nas suas palavras.
· “Enquanto ela falar,” é a oração subordinada.
· “ficarei em silêncio” é a oração principal.
· “e prestarei atenção nas suas palavras.” é a oração coordenada.
Classificação das
Orações Subordinadas
Existem três tipos de orações subordinadas, as quais são classificadas de acordo com a função que exercem.
· Substantivas: As orações subordinadas substantivas exercem função de substantivo.
· Adjetivas: As orações subordinadas adjetivas exercem função de adjetivo.
· Adverbiais: As orações subordinadas adverbiais exercem função de advérbio.
Orações Subordinadas Substantivas
As orações subordinadas substantivas podem ser:
subjetivas, objetivas diretas, objetivas indiretas, predicativas, completivas nominais ou apositivas. Geralmente, elas são iniciadas pelas conjunções que e se.
Existem três tipos de orações subordinadas, as quais são classificadas de acordo com a função que exercem.
· Substantivas: As orações subordinadas substantivas exercem função de substantivo.
· Adjetivas: As orações subordinadas adjetivas exercem função de adjetivo.
· Adverbiais: As orações subordinadas adverbiais exercem função de advérbio.
Orações Subordinadas Substantivas
As orações subordinadas substantivas podem ser:
subjetivas, objetivas diretas, objetivas indiretas, predicativas, completivas nominais ou apositivas. Geralmente, elas são iniciadas pelas conjunções que e se.
Orações Subjetivas
Têm função de sujeito da oração principal. O verbo da oração principal apresenta-se sempre na 3.ª pessoa do singular. Exemplo:
· Sua presença é imprescindível.
· É imprescindível/ que você venha.
Na primeira oração (período simples), “presença” é um substantivo. Na segunda oração (período composto), o substantivo “presença” foi modificado para “que você venha”, que tem a função de sujeito da oração principal.
Desta forma, estamos diante de uma oração subordinada subjetiva.
Têm função de sujeito da oração principal. O verbo da oração principal apresenta-se sempre na 3.ª pessoa do singular. Exemplo:
· Sua presença é imprescindível.
· É imprescindível/ que você venha.
Na primeira oração (período simples), “presença” é um substantivo. Na segunda oração (período composto), o substantivo “presença” foi modificado para “que você venha”, que tem a função de sujeito da oração principal.
Desta forma, estamos diante de uma oração subordinada subjetiva.
Orações Objetivas
Diretas
Têm função de objeto direto da oração principal. Exemplo:
· Não sei o meu destino.
· Não sei/ se vou.
Na primeira oração (período simples), “o meu destino” é objeto direto. Na segunda oração (período composto), o objeto direto “o meu destino” foi modificado para “se vou”, de modo que passou a ter a função de objeto direto da oração principal. Logo, estamos diante de uma oração subordinada objetiva direta.
Têm função de objeto direto da oração principal. Exemplo:
· Não sei o meu destino.
· Não sei/ se vou.
Na primeira oração (período simples), “o meu destino” é objeto direto. Na segunda oração (período composto), o objeto direto “o meu destino” foi modificado para “se vou”, de modo que passou a ter a função de objeto direto da oração principal. Logo, estamos diante de uma oração subordinada objetiva direta.
Orações Objetivas
Indiretas
Têm função de objeto indireto da oração principal. Exemplo:
· Gosto de aventuras.
· Gosto/ de me aventurar.
Na primeira oração (período simples), “de aventuras” é objeto indireto. Na segunda oração (período composto), o objeto indireto “de aventuras” foi modificado para o verbo “aventurar”, de modo que a oração “de me aventurar” passa a ter a função de objeto indireto da oração principal. Logo, estamos diante de uma oração subordinada objetiva indireta.
Têm função de objeto indireto da oração principal. Exemplo:
· Gosto de aventuras.
· Gosto/ de me aventurar.
Na primeira oração (período simples), “de aventuras” é objeto indireto. Na segunda oração (período composto), o objeto indireto “de aventuras” foi modificado para o verbo “aventurar”, de modo que a oração “de me aventurar” passa a ter a função de objeto indireto da oração principal. Logo, estamos diante de uma oração subordinada objetiva indireta.
Orações Predicativas
Têm função de predicativo do sujeito da oração principal. Exemplo:
· Seja cantor!
· Meu desejo era/ que ele cantasse
Na primeira oração (período simples), “cantor” é predicativo. Na segunda oração (período composto), o predicativo “cantor” foi modificado para “que ele cantasse”, o qual passou a ter a função de predicativo do sujeito da oração principal. Logo, estamos diante de uma oração subordinada predicativa.
Têm função de predicativo do sujeito da oração principal. Exemplo:
· Seja cantor!
· Meu desejo era/ que ele cantasse
Na primeira oração (período simples), “cantor” é predicativo. Na segunda oração (período composto), o predicativo “cantor” foi modificado para “que ele cantasse”, o qual passou a ter a função de predicativo do sujeito da oração principal. Logo, estamos diante de uma oração subordinada predicativa.
Orações Completivas
Nominais
Têm função de complemento nominal da oração principal. Exemplo:
· Tenho medo de escuro.
· Tenho medo/ que escureça.
Na primeira oração (período simples), “de escuro” é complemento nominal. Na segunda oração (período composto), o complemento nominal “de escuro” foi modificado para “que escureça”, de modo que passou a ter a função de complemento nominal da oração principal. Logo, estamos diante de uma oração completiva nominal.
Têm função de complemento nominal da oração principal. Exemplo:
· Tenho medo de escuro.
· Tenho medo/ que escureça.
Na primeira oração (período simples), “de escuro” é complemento nominal. Na segunda oração (período composto), o complemento nominal “de escuro” foi modificado para “que escureça”, de modo que passou a ter a função de complemento nominal da oração principal. Logo, estamos diante de uma oração completiva nominal.
Apositivas
Têm função de aposto da oração principal. Exemplo:
· Meu desejo: a felicidade dos meus filhos.
· Desejo/ que meus filhos sejam felizes.
Na primeira oração (período simples), “a felicidade dos meus filhos” é complemento nominal. Na segunda oração (período composto), o complemento nominal “a felicidade dos meus filhos” foi modificado para “que meus filhos sejam felizes”, de modo que este tem função de complemento nominal da oração principal, ou seja, é uma oração apositiva.
Orações Subordinadas Adjetivas
As orações subordinadas adjetivas podem ser explicativas ou restritivas. Essas orações são iniciadas pelos pronomes relativos cujo, onde, o qual, quanto, que, quem e respectivas variantes.
Têm função de aposto da oração principal. Exemplo:
· Meu desejo: a felicidade dos meus filhos.
· Desejo/ que meus filhos sejam felizes.
Na primeira oração (período simples), “a felicidade dos meus filhos” é complemento nominal. Na segunda oração (período composto), o complemento nominal “a felicidade dos meus filhos” foi modificado para “que meus filhos sejam felizes”, de modo que este tem função de complemento nominal da oração principal, ou seja, é uma oração apositiva.
Orações Subordinadas Adjetivas
As orações subordinadas adjetivas podem ser explicativas ou restritivas. Essas orações são iniciadas pelos pronomes relativos cujo, onde, o qual, quanto, que, quem e respectivas variantes.
Orações Explicativas
Explicam ou esclarecem algo acerca da oração principal. As orações explicativas sempre aparecem entre vírgulas. Exemplo:
Na Ásia/, que é o maior continente do mundo,/ há 11 fusos horários.
· Oração principal: Na Ásia há 11 fusos horários.
· Oração subordinada: que é o maior continente do mundo.
A oração subordinada acresce uma informação acerca da Ásia, portanto, é explicativa.
Explicam ou esclarecem algo acerca da oração principal. As orações explicativas sempre aparecem entre vírgulas. Exemplo:
Na Ásia/, que é o maior continente do mundo,/ há 11 fusos horários.
· Oração principal: Na Ásia há 11 fusos horários.
· Oração subordinada: que é o maior continente do mundo.
A oração subordinada acresce uma informação acerca da Ásia, portanto, é explicativa.
Orações Restritivas
Restringem ou delimitam a informação dada acerca da oração principal. Exemplo:
O aluno/ que faltou/ ficou sem grupo.
· Oração principal: O aluno ficou sem grupo.
· Oração subordinada: que faltou.
Neste caso, a oração subordinada não acrescentou somente uma informação acerca do aluno, mas o especificou. Portanto, estamos diante de uma oração subordinada adjetiva restritiva. Ao contrário das orações explicativas, as restritivas não são pontuadas entre vírgulas.
Restringem ou delimitam a informação dada acerca da oração principal. Exemplo:
O aluno/ que faltou/ ficou sem grupo.
· Oração principal: O aluno ficou sem grupo.
· Oração subordinada: que faltou.
Neste caso, a oração subordinada não acrescentou somente uma informação acerca do aluno, mas o especificou. Portanto, estamos diante de uma oração subordinada adjetiva restritiva. Ao contrário das orações explicativas, as restritivas não são pontuadas entre vírgulas.
Orações Subordinadas
Adverbiais
Esse tipo de oração substitui um advérbio, de modo que a sua função sintática equivale a do adjunto adverbial.
Compare:
· Terminamos o trabalho cedo.
· Terminamos o trabalho/ quando era cedo.
Na primeira oração (período simples), “cedo” é um advérbio. Na segunda oração (período composto), esse advérbio foi modificado para “quando era cedo”, de modo que essa oração tem a função de adjunto adverbial.
As orações subordinadas adverbiais podem ser causais, comparativas, concessivas, condicionais, conformativas, consecutivas, finais, temporais ou proporcionais.
Cada uma delas expressa a circunstância indicada no seu nome:
· Orações Causais (como, já que, porque, visto que, uma vez que): Uma vez que chovia, não saí.
· Orações Comparativas (como, do que, que): Agiu como se fosse um adolescente.
· Orações Concessivas (ainda que, a menos que, embora, mesmo que, por mais que, por menos que, se bem que): Não sairei daqui, a menos que você fale comigo.
· Orações Condicionais (a não ser que, caso, contanto que, desde que, exceto, se): Caso puder, ligue-me.
· Orações Conformativas (como, conforme, consoante, segundo): Fiz o trabalho conforme foi indicado.
· Orações Consecutivas (de forma que, de modo que): De modo que se você for, eu irei também.
· Orações Finais (a fim de que, para que, que): Faço assim para facilitar a nossa vida.
· Orações Temporais (antes que, assim que, até que, cada vez que, depois que, enquanto,logo que, quando): Quando eu entrar, ela vai sair.
· Orações Proporcionais (ao passo que, à proporção que, enquanto, quanto mais, quanto menos): Enquanto agir assim, não falarei com ele.
Esse tipo de oração substitui um advérbio, de modo que a sua função sintática equivale a do adjunto adverbial.
Compare:
· Terminamos o trabalho cedo.
· Terminamos o trabalho/ quando era cedo.
Na primeira oração (período simples), “cedo” é um advérbio. Na segunda oração (período composto), esse advérbio foi modificado para “quando era cedo”, de modo que essa oração tem a função de adjunto adverbial.
As orações subordinadas adverbiais podem ser causais, comparativas, concessivas, condicionais, conformativas, consecutivas, finais, temporais ou proporcionais.
Cada uma delas expressa a circunstância indicada no seu nome:
· Orações Causais (como, já que, porque, visto que, uma vez que): Uma vez que chovia, não saí.
· Orações Comparativas (como, do que, que): Agiu como se fosse um adolescente.
· Orações Concessivas (ainda que, a menos que, embora, mesmo que, por mais que, por menos que, se bem que): Não sairei daqui, a menos que você fale comigo.
· Orações Condicionais (a não ser que, caso, contanto que, desde que, exceto, se): Caso puder, ligue-me.
· Orações Conformativas (como, conforme, consoante, segundo): Fiz o trabalho conforme foi indicado.
· Orações Consecutivas (de forma que, de modo que): De modo que se você for, eu irei também.
· Orações Finais (a fim de que, para que, que): Faço assim para facilitar a nossa vida.
· Orações Temporais (antes que, assim que, até que, cada vez que, depois que, enquanto,logo que, quando): Quando eu entrar, ela vai sair.
· Orações Proporcionais (ao passo que, à proporção que, enquanto, quanto mais, quanto menos): Enquanto agir assim, não falarei com ele.
ALGUMAS IMAGENS ILUSTRATIVAS SOBRE O ASSUNTO:
ATIVIDADE:
Após a leitura do material da aula e das vídeo-aulas assistidas acerca dos conteúdos acima, produza dois fichamentos, um sobre o Período Composto por Coordenação, exemplificando cada uma das orações, e, o outro, com base no Período Composto por Subordinação também utilizando exemplos para cada uma das Orações Subordinadas e suas subclassificações. Este deverá ser feito no caderno de Língua Portuguesa.
OBS: Não esqueçam de separar os tipos de Orações e os respectivos exemplos com cores de canetas diferentes para melhor visualização de seu trabalho.
Data de Entrega: 30/04/2020
e-mail para envio: helaynenatalia@gmail.com
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