segunda-feira, 1 de junho de 2020

3º ano -EDUCAÇÃO FÍSICA - Semana de 01 a 06 de junho


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SALTOS ORNAMENTAIS
Engana-se quem imagina que a arte de saltar de várias alturas rumo à água nasceu recente- mente. A prática que deu origem aos saltos ornamentais está registrada em murais pintados há cerca de 4 mil anos. Essas pinturas mostram povos babilônicos, caldeus e os antigos egípcios mergulhando de pontos elevados, com o objetivo de alcançar comida ou buscar tesouros no fundo do mar.
Como esporte, as primeiras competições conhecidas datam de 1822 e foram realizadas em Tischy, na Alemanha. Entretanto, foi apenas em 1971 que pela primeira vez uma competição foi fotografada e documentada. Ela ocorreu na Inglaterra, e a ponte de Londres foi usada como plataforma.

 Anos depois, a capital inglesa ergueu uma torre de cinco metros que passou a ser usada como plataforma para saltos e, a partir daí, o esporte se difundiu até chegar aos Estados Unidos. Mas foi apenas em 1973 que a Federação Internacional de Natação (FINA) realizou o primeiro Campeonato Mundial, em Belgrado, na então Iugoslávia.
Nas Olimpíadas, a modalidade já fazia parte do programa de competições desde os Jogos
de St. Louis, em 1904, com provas de plataforma exclusivas para homens.
 Curiosidades
* Apesar de se tratar de uma modalidade disputada há mais de um século em Olimpíadas, foi apenas na edição de Sydney, em 2000, que as competições de saltos sincronizados passaram a fazer parte do programa olímpico. Nelas, os atletas saltam em duplas, com o desafio de executar os movimentos de forma  idêntica e ao mesmo tempo.

* A primeira competição de saltos ornamentais ocorrida no Brasil se deu no Rio de Janeiro, em 1913, na enseada de Botafogo. O vencedor foi Adolpho Wllisch, também o primeiro saltador do país a disputar uma Olimpíada, em 1920, na Antuérpia, edição que marcou a estréia do Brasil em Jogos Olímpicos.
* Há diversos tipos de salto, conforme mostra

Regras e avaliação
1- As modalidades olímpicas são o trampolim de 3 metros e a plataforma de 10 metros
(individual e sincronizado).
2- Os homens precisam saltar 6 (seis) vezes, enquanto as mulheres 5 (cinco) vezes.
3- Logo após cada salto, os juízes imediatamente divulgam suas notas, de modo independente, sem comunicação entre eles.
4- As notas variam de 0 (zero) a 10 (dez), sendo que a maior e a menor são descartadas.O
restante é somado e multiplicado pelo nível de dificuldade do salto.
5- Os juízes avaliam os atletas em quatro momentos: partida, início, voo e entrada na água.
6- Os atletas devem apresentar uma lista com os saltos que irão executar na competição com uma antecedência de até 24 horas do início da prova. Se ele não realizar os saltos pré- selecionados a nota será zero.
7- O saltador tem uma lista de pelo menos 82 tipos de saltos com diferentes níveis de dificuldade.
8- Um salto insatisfatório pode receber de 0,5 a 2 pontos. Um não tão ruim, mas ainda insuficiente, uma pontuação entre 2,5 e 4,5. Se o salto ganhar entre 5 e 6, é porque foi satisfatório, mas nada de exuberante.
Um bom salto pode receber de 6,5 a 8 pontos. Os melhores são avaliados em uma faixa e 8,5 a 10.
Etapas do salto avaliado pelos juízes
Aproximação: Deve ser forte e suave ao mesmo tempo, o que demonstra bom controle e uma boa forma.

Partida: O atleta deve ter controle e, sobre-tudo, equilíbrio, para executar uma boa partida no ângulo certo do tipo de salto escolhido.
Elevação: É muito importante o atleta executar o salto com bom impulso e boa altura.  Quanto maior o salto, maior tempo de movimento, o que pode interferir na nota.
Execução: É o momento mais importante do salto. A execução é simplesmente a acrobacia e os juízes avaliam a parte técnica, a mecânica, a forma e a graça do atleta.

Entrada: O momento de entrada na água é o encerramento do salto e o atleta deve ter  cuidado para não perder pontos. Há dois critérios avaliados: o ângulo de entrada (deve ser próximo ao vertical) e a quantidade de água espalhada. Quanto menos água for espalhada, melhor.

Texto  2
História dos Saltos Ornamentais

Os moradores do litoral grego inventaram antes de Cristo e até hoje tem gente "voando" de plataformas e trampolins para a água. Os saltos ornamentais têm sua origem na Grécia Antiga, onde os moradores do litoral mergulhavam de rochedos para o fundo do mar. De lá, a prática foi iniciada no norte da Europa, principalmente na Alemanha e na Suécia, onde a ginástica era muito popular.

A modalidade estreou nos Jogos Olímpicos de Saint Louis, em 1904, somente com provas masculinas. A partir de 1912, em Estocolmo, as mulheres começaram também a competir. Até a Primeira Guerra Mundial os suecos e alemães dominaram o esporte. Após a guerra, os americanos se sobressaíram e, a partir dos anos 90 iniciou-se o domínio chinês. Desde os Jogos Olímpicos de Seul, em 1988, os saltos ornamentais têm sido um dos seis esportes mais concorridos pelo público.

Brasil - Os saltos ornamentais estavam entre os cinco esportes em que o país se fez representar em sua primeira participação olímpica, nos Jogos da Antuérpia, na Bélgica, em 1920. A primeira competição nacional da modalidade foi realizada em 1913, a na enseada de Botafogo, no Rio de Janeiro, e o vencedor, Adolfo Wellisch, estava na equipe que foi para a Antuérpia.

EM QUE CONSISTE O SALTO ORNAMENTAL?

Salto Ornamental é um esporte individual que consiste em saltar de uma plataforma elevada, fixa ou não (trampolin), em direção a uma piscina, realizando uma série de movimentos acrobáticos e estéticos. Tem uma certa semelhança com a ginástica olimpíca.

A altura da plataforma, em competições, chega a 10 metros. Os saltos são avaliados por sete juízes, que atribuem notas de 0 a 10 considerando quisitos como dificuldade nas manobras e o posicionamento do atleta ao cair na água. Cada atleta salta três vezes, sendo que são descartados o melhor e o pior salto. Sua nota é a média das notas dos sete juízes.

No século XVII, ginastas da Suécia e da Alemanha tiveram a ideia de fazer acrobacias mais ousadas pulando na água. Provavelmente desde a antiguidade, saltar na água de lugares altos como penhascos era uma forma de divertimento. Foi encarada como brincadeira até 1883, quando foram disputadas, na Inglaterra, as primeiras competições da categoria. Em 1901 foi fundada a Associação Amadora de Saltos.
Passou a seu um esporte olimpíco nas Olimpíadas de Saint Louis, em 1904.

As regras dessa modalidade tiveram poucas modificações desde sua concepção.

Fisicamente, o salto ornamental exige elasticidade, coordenação e equilíbrio. As partes mais exigidas do saltador são os joelhos e o tendão de Aquiles. Deve ser feito um trabalho especial para fortalecer os joelhos e os quadris.
No treinamento, além do ensaio dos movimentos, é necessária muita concentração. O saltador deve ter, como um pré-requisito, o pescoço comprido, com um bom desenvolvimento muscular, e uma cabeça pequena, que possa ser coberta por seus braços no encontro com a água. Porém, o ideal é que não tenha uma grande estrutura física.

Algumas posições básicas do corpo são obrigatórias, como:
  • Grupada – salto com os joelhos juntos, voltados para o peito, com o corpo dobrado nos joelhos e quadris.
  • Esticada – corpo reto.
  • Livre – combinação das posições básicas.
  • Carpada – pernas retas e corpo dobrado na cintura.

Os saltos podem ser: para frente, para trás, reversos, para dentro, parafusos e equilíbrio do braço.

Acrobacias com menos impacto

Nos Jogos Olímpicos de Sydney, na Austrália, em 2000, uma nova categoria foi introduzida: os saltos sincronizados. Duplas de homens e mulheres saltando simultaneamente e sendo julgados, não apenas pela qualidade técnica, estilo e grau de dificuldade do salto, mas também pelo sincronismo entre os parceiros. A primeira participação em Jogos Olímpicos foi em Saint Louis 1904. Em Sidney 2000, a prova de saltos sincronizados passou a fazer parte do programa Olímpico.

Regras
Os saltos ornamentais consistem em um mergulho de um trampolim ou de uma plataforma em uma piscina. Eles são avaliados por sete juízes que distribuem notas de acordo com a técnica e a habilidade do atleta no movimento. Vence aquele que conseguir a maior nota entre todos os concorrentes.

Existem três tipos de provas olímpicas:

  • trampolim de 1 m
  • trampolim de 3 m
  • plataforma
 Além disso, as competições podem ser individuais ou sincronizadas. No último caso, dois atletas saltam juntos e devem realizar movimentos idênticos, podendo perder pontos caso isso não aconteça.

A diferença básica do trampolim para a plataforma é a rigidez da segunda em relação à primeira, que tem base flexível. Todas as provas são avaliadas da mesma maneira.

Em uma competição, os homens saltam seis vezes, enquanto as mulheres pulam na água em cinco oportunidades. Todos os competidores são avaliados do momento em que saltam da base até o instante em que a última parte do corpo desaparece dentro da piscina.

Os juízes, que não conversam entre si, divulgam notas de 0 a 10 imediatamente após o fim do salto. São descartadas a pior e a melhor nota de cada atleta e, feita a somatória, é decidido o campeão do torneio.

Antes da competição, todos os atletas devem apresentar aos juízes, até 24 h antes da prova, uma lista com todos os saltos que irão realizar. Caso o competidor não cumpra o previsto, sua nota será 0.

Local, táticas e equipamentos

Local

Os saltos ornamentais são praticados em uma torre de concreto, que normalmente acaba na altura da plataforma de salto, e que pode estar em locais fechados ou abertos. À frente desta construção fica a piscina, que deve ter, no mínimo, 5 m de profundidade para evitar acidentes. Além disso, a água precisa estar sempre em movimento para que os atletas a enxerguem.

Existem três tipos de base para mergulhos.
- A que fica no ponto mais alto da torre é a plataforma, que deve ter 6 m de comprimento por 2,6 m de largura e precisa estar situada a 10 m da superfície da piscina. A prancha deve ser coberta com material antiderrapante.
Já o trampolim deve ser feito de alumínio, com 50 cm de largura e 4,8 m de comprimento. Precisa estar a 1 m ou 3 m acima da piscina, dependendo da prova em disputa.

Táticas

Os juízes avaliam os movimentos dos atletas de acordo com a beleza, a técnica, a graça e o estilo dos competidores. Por isso, é importante que o atleta escolha bem o salto que irá fazer, pois um erro pode comprometer toda a pontuação da competição. Segundo consta, existem cerca de 80 manobras diferentes possíveis na modalidade.

Os saltos mais comuns do esporte são o twist e o mortal. No primeiro, o atleta faz um giro em torno dele mesmo na horizontal, enquanto no mortal o giro acontece na vertical. Esses dois saltos básicos podem ser variados, sendo apresentados no sentido inverso e com as pernas esticadas ou dobradas.

Nesse aspecto, os saltos ornamentais se assemelham muito com a ginástica artística, na qual a repetição de um mesmo exercício é importante para a assimilação do movimento. Além disso, é necessário um bom preparo físico para praticar o esporte, já que o impacto com a água é forte o suficiente para machucar um atleta.

Equipamentos

O atleta de saltos ornamentais usa apenas uma sunga de mergulho (para os homens) ou um maiô (para as mulheres) como uniforme. Nem mesmo óculos são utilizados, pois podem causar lesões nos saltadores no momento do impacto.

TEXTO 2
Saltos Ornamentais
Os saltos ornamentais são saltos executados a partir de um local seco (geralmente pranchas) em direção à água, de modo que movimentos controlados e esteticamente satisfatórios sejam executados durante a fase aérea.
Há indícios de que essa modalidade tenha surgido na Grécia Antiga, quando homens saltavam de penhascos para o mar. No entanto, foi apenas quando a prática atingiu o norte da Europa, e mais especificamente a Suécia e a Alemanha, que os saltos começaram a ganhar um contorno mais ginástico, muito provavelmente porque esses dois países já tinham tradição na ginástica e nos exercícios de preparação militar.
A primeira aparição dos saltos ornamentais, como se conhece, em Jogos Olímpicos ocorreu nos Jogos de Londres, em 1908, cuja disputa foi apenas masculina. A introdução de provas femininas aconteceu em 1912, na Olimpíada de Estocolmo. A Federação Internacional de Natação – FINA – agrupou, sob sua tutela, os saltos ornamentais e descreveu em documento oficial as suas regras, nos primeiros anos do século XX.
As capacidades físicas que um saltador (praticante do salto ornamental) requer são as seguintes: força, flexibilidade, orientação espacial, coordenação motora e consciência corporal. Isso porque, para executar o salto, o saltador parte de uma posição inicial em que os membros que darão a impulsão ficam flexionados (pode ser joelho ou cotovelo, dependendo do salto), partindo para a fase aérea em que o corpo executará os movimentos acrobáticos, até encontrar a água de modo mais hidrodinâmico possível. Nesse sentido, o controle do atleta sobre o próprio corpo deve ser total.
As provas de saltos ornamentais são disputadas em trampolins de 1 e 3 metros e em plataformas com altura mínima de 5 metros e máxima de 10 metros. Nas disputas olímpicas, as provas ocorrem em trampolim de 3 metros e nas plataformas.
São seis grupos distintos de saltos:
  • Frente: Quando o saltador parte da posição inicial de frente para a água;
  • Trás: Parte-se da posição inicial de costas para a água;
  • Pontapé à lua: Saída de frente com execução de costas;
  • Revirado: Saída de costas com execução do movimento para frente;
  • Parafuso: Giro, tomando o corpo como eixo de rotação;
  • Equilíbrio: Saída a partir da posição ginástica “parada de mãos”.
Além desses seis grupos, ainda somam-se algumas posições que se dão a partir de combinações com movimentos corporais, como a grupada, carpada, esticada e livre.

POSTADO EM : 01.06.2020

RECEBER EM :  08.06.2020

ATIVIDADE :
E:
1-      Cite  quais as   capacidades físicas  que um atleta  de  salto ornamental deve ter?
2-      Quais  as  etapas  avaliadas pelo juiz nos  saltos ?

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AULA E ATIVIDADE PROJETO DE VIDA 1º ANO

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